Em A vingança da história, Emir Sader reflete sobre a falta de formulação prévia da esquerda brasileira para chegar ao poder e critica o neoliberalismo do governo de Fernando Henrique Cardoso. Ele analisa as condições nacionais e internacionais que levaram a essa falta de teorização e propõe novas práticas políticas e teóricas. A motivação para essa reflexão está relacionada às dificuldades do governo de Lula em encontrar sua identidade petista.
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Boitempo