José Costa, um ghost-writer talentoso, se vê em um impasse criativo e existencial após concluir a autobiografia romanceada O ginógrafo. Ele acaba praticando alta literatura e vai parar em Budapeste, em busca de redenção no idioma húngaro. O livro, narrado em primeira pessoa, aborda a dualidade entre duas cidades, duas mulheres, dois livros e duas línguas. Budapeste ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de 2003 e o IV Prêmio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura em 2005.
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Companhia das Letras