O controle do imaginário e a afirmação do romance é um livro que explora os processos de controle da imaginação nas sociedades católicas dos séculos XVI e XVII. O autor relaciona a doutrina da imaginação de Aristóteles com teorias modernas e demonstra como o romance, como gênero secundário, resgatou a via crítica da épica. O livro também aborda soluções artísticas e políticas inovadoras encontradas por autores de romances exemplares em sociedades burguesas.
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Companhia das Letras